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AFINAL, DE QUEM É A CULPA DA SEPARAÇÃO?

Vítima ou culpado(a)? 

O fim de um relacionamento, na maioria das vezes, é turbulento, confuso e deixa mágoas em ambos os envolvidos. Na tentativa de entender esse desfeito, buscamos as vítimas e os culpados da situação. Porém, colocar a culpa sobre uma pessoa só não ajuda em nada! Uma separação é um processo com responsabilidades compartilhadas, 50% de cada um. Procure não se culpar de forma excessiva. Procure entender o que aconteceu e aprender com isso. A sua atitude frente ao que aconteceu é importante para determinar sua felicidade no futuro.


Se você acredita ser vítima da situação, convido você a mudar o foco. Que tal pensar em você como protagonista de uma história que ainda não terminou. O que você precisa mudar na forma como se relaciona com as pessoas? Como pode ser melhor ainda do que já é atualmente? 
Não se preocupe com os erros do outro! Isso só te fará sofrer...
Só mudamos uma pessoa neste mundo: Nós mesmos!


Você está sofrendo com o término de um relacionamento? Este sofrimento está prejudicando sua qualidade de vida?


Procure um profissional e faça uma consulta! 

Sem saúde Mental, não há saúde!


Cristiany Rainho Mendonça

Psicóloga Clínica, Consteladora Sistêmica Familiar, Hipnoterapeuta e Master Coach.

CRP:  06/66938

Retrato do casal

Quando a timidez passa a ser uma doença?


A timidez torna-se uma Fobia Social a partir do momento em que a pessoa sofre algum prejuízo pessoal, como deixar de concluir um curso, uma faculdade ou uma entrevista de emprego por causa de um exame final que exige uma apresentação pública diante de um avaliador(es).

Sintomas:

  • Medo de ser julgado;

  • Medo de ter atitudes constrangedoras em público;

  • Medo de sentir vergonha ou sentir-se ridículo;

  • Ansiedade crônica, às vezes associada também aos ataques de pânico em casos de picos de ansiedade;

  • Ansiedade antecipatória, isto é, aquela que surge antes de se expor socialmente, só de se pensar na situação temida;

  • Reações decorrentes de alterações fisiológicas, como: tensão muscular, sudorese, rubor facial, dificuldade para falar (voz trêmula e voz presa), mal-estar abdominal, mãos e corpo trêmulos, falta de ar e sensação de frio no peito, boca seca, palpitações, vontade frequente de urinar, perda de assuntos sociais devido à preocupação excessiva, entre outros;

  • Desejo intenso de esquivar-se de situações que serão enfrentadas, ou de fugir de situações que estão já sendo enfrentadas. O desejo de esquiva e fuga costumam ser realizados em grande parte das vezes, na intenção do fóbico se proteger destas situações que para ele são aversivas;

  • Angústia e turvação do pensamento;

  • Medo de não estar em estado de comportar-se de modo adequado em situações sociais;

  • Pensamentos negativos em relação à situação e a própria conduta, que consequentemente leva a um aumento ainda maior da ansiedade;

  • Medo de enrubescer-se ou balbuciar;

  • Isolamento social;

Qual o tratamento para Fobia Social?

O tratamento para Fobia Social inclui medicamentos para ansiedade e Psicoterapia.

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